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Burocracias

Artur Albarran: O pânico, o HORROR (...)

O Armageddon. Não o filme/mega blockbuster (“puh-lease”), mas o fim da linha para o planeta Terra. Vários profetas da desgraça desde Nostradamus à comentadora/lançadora de búzios, cartas astrológicas e comentadora da Tertúlia Rosa Choque Maya já teorizaram que o Apocalipse é mesmo o que se segue.

Não duvido. Isto por aqui dá a sensação de estar mesmo pela hora da morte, desde recessão, onda de violência e afins. A questão é:

Quererá o Mundo acabar?

Concerteza que não sabe (o Mundo) onde se está a meter.
Para começar estou convencido – não vale a pena alma alguma me tentar demover – que se algum dia “o Mundo” decidir acabar, em Portugal só nos vamos aperceber disso já fora de horas de expediente, donde, se ninguém se descoser e adiantar o dinheiro das horas extraordinárias não fechamos o tasco tão cedo. Vai daí que com a papelada a acumular e os contínuos cortes com o pessoal fruto da recessão económica só se aceitam marcações lá para Only God Knows When.

Mas “o Mundo” ainda quer acabar.

Quando souber a quantidade de burocracia e imposto de selo que vai ter de pagar para poder aviar o processo de mandar tudo pelos ares, o mais certo é se conformar e desistir. Talvez faça alguma catástrofe de menor importância ali até Ayamonte. Não mais.

Se ainda tiver com ideias de coiso.

De lembrar que – nem lembrar de ter ideias sem antes – lidar com:
Registo de óbito (todos, os muitos),
Comunicação às Finanças (what for? (...) não interessa),
Habilitação de herdeiros (quais, não sobra ninguém (...) não interessa),
Partilha de bens (again, não interessa),
Subsídios (de espécie diversa),

Por alturas de acabar, “o Mundo” vai estar a pedir baixa psiquiátrica. Seguro.


O mais certo é:



P.S. : já bateu no fundo?

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