Pois seguir os Paralímpicos é mais custoso, do ponto de vista informativo, mas sempre vão aparecendo umas coisas. Às vezes deveras interessantes:
Os Tugas vão dando lições de Boccia..
Diz que "é nisto que somos bons"
E esta, notícia maisfutebol.iol.pt
(De deixar qualquer um a pensar se não é piada de mau gosto)
Irlandês com paralisia cerebral excluído dos Jogos por não ser incapacitado o suficiente
(em letras grandes mesmo, as chamadas carinhosamente: "GORDAS")
O irlandês Derek Malone, medalha de bronze em Atenas 2004, foi excluído dos Jogos Paralímpicos de Pequim depois de os juízes terem considerado que "não demonstrou incapacidade suficiente para a prática da modalidade" no jogo inaugural de futebol-sete, que a Irlanda perdeu por 2-4 frente ao Irão na segunda-feira.
O atleta de 28 anos sente-se "triste e desapontado", pois a sua condição não é mais do que um reflexo do árduo trabalho realizado para controlar a doença.
"A paralisia cerebral aceita muito bem o treino, mas se pararmos de treinar por indeterminado período de tempo os sintomas regressam, não há cura. Isto é ridículo. A alta competição passa por tentarmos superar-nos. Como podemos ter um sistema que penaliza os atletas que trabalham arduamente para desenvolver as suas capacidades"
Os Tugas vão dando lições de Boccia..
Diz que "é nisto que somos bons"
E esta, notícia maisfutebol.iol.pt
(De deixar qualquer um a pensar se não é piada de mau gosto)
Irlandês com paralisia cerebral excluído dos Jogos por não ser incapacitado o suficiente
(em letras grandes mesmo, as chamadas carinhosamente: "GORDAS")
O irlandês Derek Malone, medalha de bronze em Atenas 2004, foi excluído dos Jogos Paralímpicos de Pequim depois de os juízes terem considerado que "não demonstrou incapacidade suficiente para a prática da modalidade" no jogo inaugural de futebol-sete, que a Irlanda perdeu por 2-4 frente ao Irão na segunda-feira.
O atleta de 28 anos sente-se "triste e desapontado", pois a sua condição não é mais do que um reflexo do árduo trabalho realizado para controlar a doença.
"A paralisia cerebral aceita muito bem o treino, mas se pararmos de treinar por indeterminado período de tempo os sintomas regressam, não há cura. Isto é ridículo. A alta competição passa por tentarmos superar-nos. Como podemos ter um sistema que penaliza os atletas que trabalham arduamente para desenvolver as suas capacidades"
"Como pode alguém duvidar que a minha paralisia cerebral não afecta a prática desportiva? Toda a minha carreira tem sido uma batalha contra os sintomas"
Tá bonito isto hein?! Não é suficientemente "incapaz" (...)
Se calhar é quetão de parar com os tratamentos, levar um pouco de baba a escorrer do canto da boca na próxima avaliação para se poder apresentar "na máxima" força nos Jogos Paralímpicos de Londres 2012.
O sucesso dos "incapazes" está intrinsecamente relaccionado com a "capacidade" de ser como são - "incapazes" - isto só alimenta mais a ideia, que já vi exposta algures de que Paralímpicos não é competição mas sim complacência. Não é resultado de esforço e procura de mérito mas que habita na "colado" aos "verdadeiros" Jogos por pena e porque "eles merecem" (desde que não se esforcem por parecer "normais")
1 Bloguisses:
como é k é possível?
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